Por vezes o uso partilhado é bom, e quando falamos de bicicletas melhor ainda.
Este mês Vilamoura, à semelhança como já acontece em diversas cidades europeias, adoptou um sistema de bicicletas de uso partilhado para viagens de 30 minutos, disponíveis 24 horas por dia, com o objectivo de aliar uma menor poluição a um maior exercício físico e, consequentemente a uma melhoria da qualidade de vida.
Estas bicicletas cheias de pinta são exclusivamente nacionais, tanto no seu design como na construção, estão ligadas a um sistema informático e um chip que permitem saber onde estão as «duas rodas» e estão ainda munidas de um sistema anti-vandalismo já que cada unidade tem várias peças únicas e uma manutenção permanente. Qualquer incidente, por exemplo um furo, é reparado na hora, enquanto o utilizador segue viagem numa outra bicicleta.
Para aderir basta comprar um cartão, que custa entre 25 e 30 euros por ano, passar numa das 20 estações que Vilamoura tem disponíveis, retirar uma bicicleta e seguir até ao destino. Uma vez terminada a tarefa, basta ir a uma estação, levantar outra bicicleta e continuar a viagem.
Como apreciadora das duas rodas a pedal, assola-me a seguinte questão:
“Porque raio não fui eu ainda fazer o sacana do cartão??”
Gila
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